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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

O MUNFO QUE ALMEJO



 
      Costumo dizer com freqüência que vejo, ouço e sinto o mundo com os olhos, com os ouvidos e com o coração de um poeta, que não sou. Mas, mesmo não  sendo poeta, faço  do mundo um grande  poema.,, um poema  de contradições entre  o amor e a indiferença, o bom o e ruim, a riqueza e a miséria,  a paz e a guerra.
  
     Meu mundo  é um mundo  em constante  movimento, já que  nada é estático; tudo e movimenta, se agita desesperadamente  entre o fogo e o amor, numa  luta  desenfreada entre o bem e o mal, em que  espero, tenho esperança, o bem  vencerá.

   Então, o mundo de meu  ponho, será o mundo que  almejo, em que haverá de imperar só a paz,  o amor e a justiça,

    E, assim, meu poema terá um final feliz.


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